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A bolha nasce leve
entre o sonho e o vento.
Flutua uma outra estrela.
Tomando cores do dia,
é anamorfose oca do arco-íris
De que és feita?
Das espumas incontáveis,
das escamas das águas?
Das serenatas das brisas?
Surgida das bocas das flautas
Entre o sopro e o tempo
É aparição e esquecimento:
hiato, eterno, efêmero!
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Category: poesia