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O bambu ao vento
É o presságio de um sentimento
O flutuar
invisível do tempo
No incolor e sonoro vento.
O bambuzal
se agita
Queimando-se em ritmo
Em rosa e em rima
Os
espíritos dançam
Na mágica música
entre o bambu e o
vento.
Um sonho salta
Em meu pensamento
Entre o bambu
e o vento.
Os sentidos vagam no vento
a ciranda e a roda ao
relento
O relâmpago, o raio, o riacho
Entre o bambuzal e
o tempo
Sou o bambu e o vento
Sem ti e sem mim
Na
sombra, no sopro, no escuro
No fim sem fundo da consciência
Há
um poema chamado existência
E outro experiência.
Category: poesia