O presente artigo busca compreender a cidade imaginária através do simbolismo da água. A imagem de Veneza é analisada a partir da fenomenologia da imaginação unida à experiência, a percepção e o contato com a própria cidade. A Veneza poética, simbólica, transcendental, arquetípica presente na consciência dos poetas da forma e das palavras, dos sons, das cores e todas artes sinestésicas, é aqui também reatualizada em forma de narrativa e memória, através da experiência da viagem, do olhar estrangeiro e do contato afetivo com essa bela e emblemática cidade azul.
Como citar:
SILVA, Valéria Cristina Pereira da. Revista Memorare – Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão – Santa Catarina, v. 4, n. 2, p. 170-191, maio/ago 2017. Especial Dossiê II “Imaginário e Cotidiano” Disponível em: http://portaldeperiodicos.unisul.br/