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Pintura Íntima   É de arcos indeléveis o ambiente que carrego dentro de mim.   De vidros transparentes, onde a luz fulgura as cores.   Uma menina vestida de azul ondulante

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O tinteiro vaga-lume   O vaga-lume queimando  em seu candeeiro o óleo das estações.   Fez da chama ardente a lamparina no escuro da noite.   A luz que repousa

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Paris: uma fotografia texto Prelúdio: uma flanerie outonal O que dizer de Paris? Uma cidade tantas vezes dita e revistada na obra de Baudelaire, Balzac; na pintura de Lautrec e

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“O mundo reflete-se em asas de borboletas e em bolhas de sabão”. Com este verso intitulo a presente mostra e apresento a tonalidade do fazer poético: colher imagens, enfeixar idéias

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Beijo de nanquim noturno   Contorno meus lábios de nanquim  e desenho o beijo que te darei um dia com boca de veludo vermelho.   Imagino esculturas de luz na

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Boneca de Pano   Boneca de pano amarelo e olhos de búrica azul, ficou no bolso do avental todas as aventuras.   brincava de menina a boneca de pernas moles,

Poema do dente-de-leão

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Um nome duro para uma flor alada e leveQuem compreende?É promessa em voo de outras asas,furtiva por sobre os telhados das casas. Balé das brisas quentes do meio dia,Leveza leve,

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Asas de borboleta   As borboletas dançam valsa, vestidas em asas de festa.   Bailam no salão da relva deslizando no macio tecido das rosas   bebem taças de orvalho

Estátuas

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Ninfas de pedras nuasou em vestes de vento petrificadomendigam austeras nos canteiros das avenidas. Habitam praças solitáriasAo fim de ruas esquecidasnos monocórdicos dias. As cornucópiasAs gárgulasOs cupidos,Sátiros, elfos e homensdo