La ville et l’imagination: paysages post-utopiques à l’ére de la sensibilité

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As mudanças que ocorreram na vida urbana e na cidade desde os anos de 1970 são visíveis e reconhecidas. Afloraram na primeira década do século XXI, delineando de forma mais efetiva a cidade depois da modernidade. Esta investigação consiste em um estudo das transformações na paisagem urbana de Brasília, Goiânia e Belo Horizonte (capitais brasileiras tidas como planejadas) nos últimos 20 anos, com o objetivo de compreender a relação existente entre a paisagem, a sensibilidade e o imaginário da cidade contemporânea. Nesta perspectiva vamos examinar também a questão da utopia, como ela é vista na modernidade e na pós-modernidade. Um primeiro passo para esse exame é resgatar o sentido da palavra utopia. Bauman (2007) esclarece que utopia tem tanto o sentido de bom lugar como de lugar nenhum. Desfazer o sentido de utopia como “lugar algum” torna-se um compromisso após as diversas distopias do século XX e o horizonte pós-utópico da pós-modernidade

(Publicação Em Francês)
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Como citar: SILVA, Valeria Cristina Pereira da; CORCINIO JUNIOR, Givaldo Ferreira. La ville et l’imagination :  paysages post-utopiques à l’ére de la sensibilité In ALVES, Fábio Lopes; BARROS, Eduardo Portanova; SOUZA, Silvana Aparecida (org). Society, culture and frontiers: Interdisciplinary approaches, CRV, Curitiba, 2020.
Disponível em https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/35839-society-culture-and-frontiersbr-interdisciplinary-approaches

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